Bem-vindos ao Teatro Mágico!
- Iago Lima
- 1 de dez. de 2017
- 2 min de leitura
Poesia, circo, literatura, performance, e claro, a música.
Acredito que todas as pessoas do mundo deviam ouvir “O Teatro Mágico”, o meu sonho seria que tocasse em todos os lugares, todas as rádios, todos os celulares, na TV, na internet, na abertura da novela, nos estacionamentos, salas de espera e até nas propagandas políticas.

A trupe (como os fãs gostam de chamar) foi criada por Fernando Anitelli, em 2003, na cidade de Osasco (SP). Sua estética própria reúne elementos do circo e teatro (que são a essência), e adiciona um toque de poesia e literatura, que podem ser saboreados nas canções dos seus 6 CDs.
Como o próprio nome já diz, trata-se de algo realmente mágico. Nos shows, músicos, palhaços, malabaristas e bailarinas dividem o mesmo palco (ou picadeiro), e o mais impressionante é que se você destacar uma só destas artes, ainda assim vai se surpreender.
Com o intuito de propagar um mundo melhor e mais bonito, as letras que, na maioria, são composições do próprio idealizador, nos trazem tanto a beleza das coisas simples da vida quanto a reflexão sobre o outro e nós mesmos ou as duras críticas sociais. Assim, é possível olhar a vida com leveza, ver graça nos problemas ou pensar sobre o caos político que vivemos, mostrando que é sim possível propor mudanças através da arte.
Um dos diferencias da trupe é que todas as músicas são disponibilizadas de graça no site oficial, e também nas plataformas digitais como “Spotify”, “Palco MP3”, entre outros. Como o próprio Fer
nando Anitelli diz: “Nós criamos o movimento MPB, músicas para baixar”. Se dermos uma olhada na trajetória dos grupos, vamos ver que eles foram pioneiros em disponibilizar seu trabalho gratuitamente.
Este ano, a trupe completou 14 anos de estrada, com mais de 2 milhões de álbuns vendidos e um dos maiores projetos de música independente nacional. A turnê atual está percorrendo várias cidades do país, trazendo um compilado de sucessos, em formato mais intimista, com voz e violão.
Chega de papo? Se você ainda precisa de um “empurrãozinho” para conhecer o trabalho mais a fundo, lá vai, é só clicar no play para ouvir!
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