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Eu Sou a Lenda – De uma vida comum a uma rotina de sobrevivência

  • Guilherme Coelho
  • 28 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Lançado em janeiro de 2008, o filme traz um misto de momentos de ação e tensão

Robert Neville, interpretado por Will Smith, era um pesquisador que servia ao exército dos Estados Unidos, mas que levava uma vida tradicionalmente norte-americana: casado e pai de uma filha, trabalhava normalmente todos os dias, vivia de forma tranquila e feliz. Entretanto, sua rotina é destruída por um vírus contagioso, que afeta grande parte dos moradores de Nova York, transformando-os em criaturas agressivas, sedentas por sangue, embora sensíveis a qualquer tipo de luz.


Para tentar dar fim ao vírus e entender sua origem, o governo dos Estados Unidos realiza um processo de evacuação na cidade. Neville, como pesquisador, decide ficar no local para colher mais dados sobre aquela praga. No decorrer da narrativa, perde toda sua família e acaba se tornando o único sobrevivente daquela catástrofe viral, descobrindo que é imune à doença.


Após esta revelação, Robert começa outra minuciosa busca por respostas, realizando testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus.

Passamos três anos do início da catástrofe e vivendo de forma solitária, diariamente visita uma antiga estação de rádio, onde realiza pequenas transmissões, com mensagens destinadas a possíveis sobreviventes da epidemia.


Em sua jornada, Robert vive momentos de altos e baixas, num misto de força e angústia. Não são raras as vezes em que se mostra abalado pela situação que está a humanidade, e pela perda de sua esposa e filha. Entretanto, segue sua busca para tentar vencer a epidemia, que transformou a população do mundo em mutantes sedentos por sangue. Quer saber mais? Prepare um balde de pipoca e chame os amigos. Se você é fã do gênero ou do ator, vale uma sessão da tarde!

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SOBRE:

Pindorama é a designação de um local mítico dos povos tupis-guaranis, que seria uma terra livre dos males. Foi também o primeiro nome atribuído ao Brasil pelos índios, antes da descoberta. Por analogia, um blog de Jornalismo Cultural seria “um espaço livre dos males”, um território onde a literatura e as artes encontram um terreno fértil para frutificar. Aqui você encontra a produção dos alunos do 6º Semestre de Jornalismo da UNIFAE, que estão construindo um blog coletivo, sob coordenação da Profª. Carmem Aliende.

Os alunos foram desafiados a produzir textos literários, críticas, resenhas, matérias e perfis relacionados  ao universo cultural, em suas várias vertentes - cinema, teatro, artes plásticas, dança, música, moda, literatura, gastronomia, etc. Entre os principais objetivos da atividade estão vivenciar a construção coletiva de um blog, percebendo suas peculiaridades e possibilidades de atuação profissional; aproveitar o potencial dos alunos que já têm alguma produção autoral para trocar experiências e motivar os demais; e criar formas de interação com o público.

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